Gládys Tinoco Corrêa
Grupo de Pesquisa em Neuropsicologia
da Clínica de Medicina Integrativa – TAU
https://orcid.org/0000-0003-3746-6931
Lycia Helena Santos Coimbra
Grupo de Pesquisa em Neuropsicologia
da Clínica de Medicina Integrativa – TAU
Rita de Cássia Ellen Silva Serra
Grupo de Pesquisa em Neuropsicologia
da Clínica de Medicina Integrativa – TAU
https://orcid.org/0000-0003-3246-9076
Gilberto Sousa Alves
Universidade Federal do Maranhão
https://orcid.org/0000-0002-0463-6183
Cândida Helena Lopes Alves
Universidade Federal do Maranhão
https://orcid.org/0000-0002-6161-2938
DOI: doi.org/10.56492/issn.27647374.2022n1a2
Palavras chave: Saúde mental. Preconceito. Psicofobia.
A saúde mental é um assunto que está cada vez tomando proporção, especialmente na mídia. Isso se deve a uma maior ampliação de conhecimento na área da psicologia e psiquiatria, que aos poucos vai desvelando a mente humana e propondo melhores tratamentos para pacientes que antes costumavam ser negligenciados. No entanto, há algumas décadas, a saúde mental era vista como algo aversivo, as informações eram escassas para se ter um entendimento, provocando visões estereotipadas. Por esse motivo, os transtornos mentais como depressão e ansiedade não existiam, quando de fato, não eram expostas tão abertamente como na atualidade. Daí a importância de buscar compreender a importância sobre a estigmatização relacionada aos transtornos mentais e seus tratamentos. Tendo como objetivos específicos: Apresentar o percurso histórico do preconceito, trazendo o entendimento acerca da doença mental/loucura; Discutir como o preconceito promove a exclusão social, laboral e o afastamento da busca por tratamento; e Analisar as ações para o combate ou enfrentamento da psicofobia: conscientização, criminalização. Este capítulo é fruto de um estudo bibliográfico
Psicologia Jurídica Forense, v. 1,n. 1, jan./jun., 2022 16
realizado através das plataformas de pesquisas: SciElo, PePSIC e Google Acadêmico. Quanto aos descritores empregaram-se termos como “psicofobia”, “transtornos mentais” e “preconceito”. Por fim, a seleção resultou em 20 estudos que foram incluídos devido a sua compatibilidade com o tema abordado neste trabalho. Posteriormente, houve a análise da literatura na íntegra. Sendo expostos a interpretação dos dados como resultados deste artigo. Portanto, conclui-se que as discussões sobre esse tema permitem que a popularização desmitifique preconceitos às pessoas em adoecimento mental.
RESUMO