Heloisa Gomes Falcão
UNDB
Jadson Ramos e Sousa Santos
UNDB
Livia Matias Lopes
UNDB
DOI: doi.org/10.56492/issn.27647374.2025n1a3
Palavras chave: neurodiversidade; psicologia forense; subjetividade; psicoterapia;
resiliência.

RESUMO
O propósito deste estudo é obter conhecimento acerca da relação entre o processo de Avaliação Psicológica e o fenômeno da Inimputabilidade Penal em contextos voltados para o viés da Psicologia Jurídica, além de enfatizar a importância do papel da perícia nestes casos. Além disso, o presente texto tem como objetivo explicar a complexidade por trás da aplicação da avaliação psicológica e como ela se encaixa-se como ferramenta auxiliadora para analisar e entender o comportamento humano. Ademais, nos casos em que envolve situações em que o sujeito que cometeu o crime possui algum transtorno mental, em que ele não consegue discernir o que faz e ter ciência dos seus atos e responsabilidade criminal, cabe à perícia psicológica realizar o processo de avaliação, que pode incluir recursos como testes psicológicos, entrevistas, métodos e técnicas entre outros meios que auxiliam o perito a certificar ao júri que o indivíduo é de fato inimputável perante a lei.
